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domingo, 6 de fevereiro de 2011

RECEBENDO A BENÇÃO EXTRAORDINÁRIA DOM.06/02/2011

Recebendo a benção extraordinária.
Em Lucas 5:1-10, vemos que Pedro e seus companheiros ficaram perplexos com a pescaria extraordinária que tiveram por causa de Jesus. Ainda hoje Jesus continua fazendo na vida de seus servos coisas extraordinárias como: uma promoção inesperada, uma cura milagrosa, uma venda extraordinária, um presente surpreendente e muito mais. O que deixaria você perplexo?Você quer receber o extraordinário de Deus? Pedro assim recebeu porque teve algumas atitudes que nós também podemos ter:
1) Disposição de servir e semear em outros.

Pedro serviu a Jesus antes de conhecê-lo como filho de Deus, isso demonstrou disposição. A benção extraordinária pode depender de algo que podemos fazer por alguém. A porta da benção extraordinária quem tem é Deus, mas eu posso ter a chave. Será que já não está na hora de abrir para meu irmão? A chave da sua benção pode ser aquilo que você tem e que seu irmão precisa. O egoísmo, a avareza e o medo nos impedem de semear e assim prosperar. Semear na vida dos irmãos é um dos princípios para a benção extraordinária, você pode semear uma carona, um almoço, uma roupa, um alimento, dinheiro, um eletrodoméstico, um favor e outras coisas. Gálatas 6:7-10. Você pode semear em seus irmãos em Cristo, nos seus pastores e líderes, nos irmãos de sua célula ou de outras células e assim vai.Semeie independente da necessidade do outro.
Pedro não supôs que Jesus tinha condições financeiras de alugar um barco, mas o serviu sem olhar sua condição, agindo com generosidade. Há pessoas em seu caminho colocadas por Deus para receber a sua semente, elas representam a boa terra que dá muito fruto. Descubra quem é imã de dinheiro e semeie nele.Mateus(13:8). Em nossa cultura está enraizada a ideia de que nós que sempre precisamos e que nunca podemos dar, essa mentalidade que influencia também crentes os impede de prosperar. Nossa mentalidade deve mudar e assim devemos liberar o coração e bolso para plantar na vida de outros. (Atos 20:35b).

2) Disposição de se mover do lugar em que estou.
Jesus deu a Pedro uma estratégia, que envolvia avançar e prosseguir. “Ele devia ir a águas mais profundas”. Embora houvesse um cansaço proveniente de todo um período infrutífero de pesca, ele se dispôs a remar mais. A benção extraordinária está em um lugar aonde outros não vão. Nossa dedicação, paixão e entrega para alcançarmos algo sobrenatural deve superar os outros. A preguiça e o comodismo impedem as bênçãos. (Pv. 6:9-11). Se eu quero algo que nunca tive devo fazer algo que nunca fiz. “Saia do raso da mediocridade e do comodismo” era isso que Jesus queria ensinar. Tudo que está em movimento tende a parar, devemos lutar contra isso, nos enchendo da energia do Espírito Santo.

3) Tenha uma palavra de Deus.

“Mas, porque és tu quem está dizendo isto, vou lançar as redes” vers.5b. Pedro recebeu uma Palavra de Deus. Todo crente precisa ter uma palavra de Deus, a palavra Rhema (palavra revelada).Rhema é a palavra que sai da boca de Deus (Mateus 4:4). É diferente da palavra escrita “Logos”. Rhema é a palavra que marca o coração do crente trazendo-lhe revelação. Se você não tem esta palavra deve buscá-la, cada vez mais os crentes carecem do Rhema de Deus. Quando temos uma Palavra de Deus nossa fé é fortalecida e se torna eficaz. Porque recebeu uma palavra de Jesus, Pedro ignorou as circunstâncias, o clima, a condição do mar e até o cansaço. Quando você tem uma Palavra de Deus ignora todas as evidências naturais que dizem que você não receberá a benção e diz: “Deus me falou então Ele irá cumprir”. (Jeremias 1:12)

4) A benção extraordinária é sua, lance a rede.
Depois que recebemos a Palavra rhema devemos agir de acordo com ela. Primeiro cremos depois damos o passo de fé. O maior impedimento para receber a benção extraordinária é que os crentes ouvem a Palavra revelada, mas não agem de acordo com ela. Se tenho uma palavra rhema de cura devo agir como se estivesse curado, não ficarei mais falando o tempo todo de minha doença, nem me vendo impossibilitado de trabalhar ou fazer a obra de Deus, mas declararei o que creio em linha com a Palavra e farei aquilo que outrora não poderia fazer. Se tenho uma palavra rhema de prosperidade começarei a agir segundo esta palavra crerei e confessarei o suprimento total de Deus para minha vida e de minha família, não ficarei ansioso ou nervoso, não reclamarei de meu salário ou de minhas contas, mas confiarei naquilo que Deus falou. Se tivermos uma palavra de prosperidade devemos lançar a nossa rede. (Tiago 2:17). A rede para pegar a benção extraordinária das finanças chama-se semeadura e é muito eficaz. (Eclesiastes. 11:1-4 e Lucas. 5:7). Assim fez a viúva de Sarepta, que recebeu uma palavra do profeta e agiu a altura dela, lançou seu pão e por isso teve uma benção extraordinária. (1º. Reis 17:13-16). Você também terá uma benção extraordinária em sua vida em 2011!

domingo, 2 de janeiro de 2011

2011 * ANO DA UNIDADE! DOM. 02/01/2011

2011 - Ano da UNIDADE.

“E o SENHOR disse: Eis que o povo é um, e todos têm a mesma linguagem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer” (Gn 11.6).
Quando temos a mesma linguagem e somos um em propósito, Deus mesmo diz que não haverá restrição para tudo que intentarmos fazer. A palavra de Deus diz que não há limites para uma unidade consagrada e um propósito apaixonado. Devemos caminhar em unidade de língua, propósito e obra. A unidade deve ser um valor inegociável para nós. Sabemos que visão mais visão sempre é igual a divisão. Esta é a equação da morte.
É uma grande ironia que encontramos uma das maiores lições de unidade justamente no projeto da torre de Babel. Certamente a construção da torre era algo que ia contra a vontade de Deus, mas apesar dos erros, é em Babel que Deus se pronuncia revelando um dos maiores segredos do sucesso de qualquer empreendimento coletivo: “Essa gente é um povo só, e todos falam uma só língua. Isso que eles estão fazendo é só o começo. Logo serão capazes de fazer o que quiserem”. Unidade. Esse é o segredo. Unidade no entendimento, no projeto, no processo, nos esforços.
Todos nós já ouvimos algum dia numa passeata um mote que é repetido exaustivamente pelos militantes: “o povo unido jamais será vencido”. Semelhante ao que disse Jesus: “uma casa dividida contra si mesma não prospera”.
A fragilidade de qualquer igreja local está justamente nesse ponto. Igrejas fortes são igrejas completamente unidas. Mas o que vemos muitas vezes é dispersão no lugar de unidade; competição em vez de cooperação, subtração e divisão no lugar de soma e multiplicação, difamação em vez de sujeição e submissão. No lugar de uma só língua ouvimos muito barulho; e em vez de termos um só coração e mente, vemos muitas caras amarradas cheias de opiniões e reclamações.
Evidentemente estamos construindo uma igreja e não uma torre. Não queremos erguer algo para chegar ao céu, mas queremos chegar até os confins da terra para declarar ali que “o reino de Deus chegou”. Queremos ser um povo só, falando uma só língua. E até agora tudo o que temos feito é apenas o começo, mas aguardamos o veredicto de Deus de que agora não haverá limites para aquilo que intentarmos fazer.
Neste trecho, podemos ver os três níveis de unidade: a unidade de linguagem, a unidade de propósito, pois o povo era um e, por fim, a unidade de obra, pois não haveria limites para o que intentassem fazer. Essa é a unidade que abalará os fundamentos do inferno.

1. O povo é um
Ser um povo unido num só propósito não é algo simples de ser alcançado. Paulo mostra que tal unidade é fruto de um processo: “Se há, pois, alguma exortação em Cristo, alguma consolação de amor, alguma comunhão do Espírito, se há entranhados afetos e misericórdias, completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento” (Fp 2.1,2).
Há uma diferença entre união e unidade. União é ter muitas batatas no mesmo saco, enquanto unidade é ter as batatas cozidas e amassadas na forma de um purê dentro do prato. A união não é difícil, basta colocar as batatas juntas, mas, para termos unidade, as batatas precisam passar pelo fogo, ser descascadas e, por fim, amassadas juntas. O fogo aponta para o Espírito, o descascar é abrir mão do orgulho e o amassar é o quebrantamento. A unidade, portanto, tem um preço de fogo e quebrantamento. Só assim podemos falar a mesma coisa e termos a mesma disposição mental. O próprio Senhor Jesus disse que um reino dividido não pode subsistir. “Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse: Todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá” (Mt 12.25).
Nós somos uma igreja e participamos de um único objetivo. Nosso propósito é sermos uma expressão do Senhor em nossa cidade tocarmos a nossa geração através de células que se multiplicam. Embora tenhamos um único Deus podemos ter objetivos diferentes. Se tivermos objetivos diferentes seremos divididos. Qual é o seu objetivo? É fazer um nome para si mesmo? É ser famoso? É edificar alguma outra coisa entre nós? Estamos nessa cidade para representar o Senhor em autoridade espiritual e expressá-lo como uma igreja de vencedores. Se houver entre nós unidade teremos uma forte base para declarar diante do mundo espiritual, de satanás e seus demônios, que permanecemos unidos num propósito prevalecente e que não haverá restrição para nós.
Depois da confusão de Babel lemos que a humanidade se dividiu. Gênesis 10:31 que diz que os homens se dividiram “segundo as suas famílias, segundo as suas línguas, em suas terras, em suas nações.” Observe os quatro estágios de uma divisão. Isso é muito ilustrativo, pois essa mesma forma de divisão procura nos atacar como igreja. Primeiro vem a divisão por família, depois por causa de línguas, o resultado é a formação de territórios e nações.
O que são famílias? Literalmente significa um relacionamento na carne. Muitas divisões são causadas por relacionamentos carnais. Todo relacionamento carnal é o germe de uma divisão. Mesmo não fazendo parte de uma mesma família podemos ter um relacionamento carnal com alguns. Quando você diz que ama certo irmão porque ele é o tipo de pessoa que você gosta, você está criando um relacionamento de acordo com o seu gosto carnal.
Outra causa de divisão são as línguas. Língua não é somente idioma, é também expressão de conceitos. Línguas surgem dentro da igreja por causa de conceitos e opiniões. Isso nos leva a falar línguas diferentes. Precisamos atentar para que ninguém comece a falar diferentemente entre nós. A exortação de Paulo é para que falemos todos a mesma coisa, ou seja, tenhamos uma só linguagem (I Cor. 1:10).
Terras são territórios. É terrível quando certos irmãos presumem que certos espaços dentro da igreja são exclusivamente deles. Há aqueles que presumem que a célula é deles, ignoram que as vidas pertencem ao Senhor, por isso, quando deixam a Igreja a célula termina ou vai com eles. Eles julgam ter um território. Não há espaços cativos entre nós, pois sempre que alguém se levanta para defender uma posição ou território ali nos dividimos.
As nações são a consumação de uma divisão. Uma nação é o lugar onde havia um rei. Depois que territórios são separados e já possuem sua própria linguagem então surgirá alguém para reivindicar autoridade. Veja que tudo isso é um processo: primeiro nos separamos por preferências entre irmãos, depois começamos a falar de forma diferente. Se isso não for corrigido começamos a nos dividir em territórios e no final alguém irá se levantar postulando uma posição de liderança e vai arrebanhar a muitos criando uma divisão. Não permitimos que esse processo maligno se desenvolva entre nós.
Não há limites ou restrições para um grupo que tem unanimidade de propósito. Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos perceberam a situação e resolveram juntar-se em grupo. Assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente. Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que forneciam mais calor. Por isso, tornaram a se afastar uns dos outros. O resultado foi que voltaram a morrer congelados. Eles precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos semelhantes. Sabiamente, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o importante era o calor um do outro. E, dessa forma, puderam sobreviver. A frieza e a friagem nos assolam, precisamos nos manter aquecidos e até incendiados, mas isso só será possível se nos mantivermos juntos. É como uma brasa: se ela fica sozinha, se apaga. A proximidade e a comunhão, porém, têm um preço: pequenas feridas sempre surgem quando nos aproximamos e nos relacionamos.

2. Todos têm a mesma linguagem
Você sabe porque as aves voam em bandos? Porque, à medida que cada ave bate suas asas, ela cria uma sustentação para a ave seguinte. Voando em grupo elas conseguem voar uma distância pelo menos 70% maior do que se cada ave voasse isoladamente.
Da mesma forma, quando pessoas que compartilham de um mesmo sonho e uma mesma direção andam juntas, elas chegam mais rápido porque juntas elas produzem um ambiente positivo de fé. Sabemos que há segurança no grupo, na comunhão, e poderemos viver a vida cristã mais facilmente se o fizermos na formação do grupo.
Paulo orienta os coríntios dentro do mesmo princípio: que falassem a mesma coisa; que tivessem uma mesma disposição mental e um mesmo parecer. “Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer” (1Co 1.10). Não basta termos unidade de propósito, precisamos também ter unidade de linguagem. É preciso falar a mesma coisa. Falar a mesma coisa significa ter o mesmo coração.
É uma maldição ser faccioso e falar diferentemente. Se você for faccioso será o primeiro a sofrer a maldição. Se você falar diferentemente primeiramente sentirá seu espírito embotado por causa da morte e depois sentirá o peso da maldição de tocar no corpo de Cristo. Ninguém pode tocar no corpo de Cristo impunemente. Paulo diz que aquele que destrói o corpo também será destruído. “Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado” (I Cor 3:1). Jamais vi um só faccioso que não tivesse sofrido perdas. Tenha cuidado com o pensamento faccioso. Na igreja devemos ter uma única maneira de falar porque temos uma única mente. Os homens de mente facciosa e mundana nos criticam porque falamos a mesma coisa e temos os mesmos conceitos. Embora digam que isso é terrível, nós sabemos que isso é maravilhoso, pois é o sinal da unanimidade no espírito entre nós.
A maldição sempre resulta em confusão. A bênção de vida ordenada por Deus para sempre está sobre a unidade. “Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!(...) Ali, ordena o SENHOR a sua bênção e a vida para sempre” (Sl. 133:1 e 3b). Eu ouço o barulho do chocalho da calda da serpente quando ouço: “não concordo com isso”, ou “não penso assim”, ou “não gosto daquilo”. Essa é a lamentável condição da maioria das igrejas, mas se queremos ser uma expressão do reino devemos caminhar num único pensar.
Ninguém deseja saber a sua opinião. Nem mesmo Deus deseja saber a sua opinião. A única pessoa no universo inteiro que se importa com a sua opinião é você mesmo. Se você soubesse como ser opinativo destrói a unidade do corpo você certamente seria mudado. Mas alguém pode se levantar e dizer: “mas, isso é um absurdo! Vou ter de concordar com tudo calado? Isso já é manipulação!”
Mas não é nada disso. Também não quero que a minha opinião prevaleça, pois ela também não interessa a ninguém e não serve para nada na edificação da Igreja. A Igreja não é edificada com a minha opinião ou com a sua, mas a igreja é edificada quando sabemos a vontade de Deus. Não emita opinião, fale qual é a vontade de Deus. Se você desconhece a vontade de Deus numa dada questão, então cale-se.
A maneira como lidamos com as centenas de opiniões, todas aparentemente corretas, é rejeitando-as e nos curvando diante de Deus em unidade para saber a sua vontade. Quando alguém falar da parte de Deus os demais certamente sentirão no espírito o testificar de que aquela é a palavra de Deus. Opiniões produzem morte e divisão, mas a busca humilde da vontade de Deus traz vida e unidade. Seja pela vida.

3. Não haverá restrição para tudo que intentam fazer
O inimigo não pode resistir à unidade consagrada. As portas do inferno não nos resistirão se formos um purê de batatas e não um monte de batatas reunidas aos domingos num mesmo saco.
Conta-se que em uma marcenaria houve uma estranha assembléia. Foi uma reunião de ferramentas para acertarem suas diferenças. O martelo exerceu a presidência, mas os participantes o notificaram que teria de renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho, além do mais, passava o tempo todo golpeando. O martelo reconheceu sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que este dava muitas voltas para conseguir falar algo.
Diante do ataque, o parafuso concordou, mas, por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atrito. A lixa acatou, com a condição de que expulsassem o metro, que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fosse o único perfeito.
Nesse momento entrou o marceneiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando ele terminou e a marcenaria ficou só novamente, a assembléia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: “Senhores, ficou demonstrado que todos temos defeitos, mas o marceneiro trabalha com nossas dificuldades e com os nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos nos nossos pontos fracos, mas concentremo-nos em nossos pontos fortes”.
A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar as asperezas, o metro era preciso e exato e cada ferramenta tinha sua utilidade. Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Agora não haveria restrição para tudo o que intentassem fazer.
Gn. 11:6

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

UNÇÃO PARA PROSPERIDADE - DOM. 19/12/2010

Unção para a Prosperidade.

Em Deuterônomio 8:18 lemos: “Mas, lembre-se do Senhor, o seu Deus, pois é ele que lhes dá a capacidade de produzir riqueza, confirmando a aliança que jurou aos seus antepassados, conforme hoje se vê”. A Palavra nos diz que o Senhor é aquele que dá capacidade para a produção de riquezas, ou seja, para prosperar. O significado da palavra capacidade é força, poder, habilidade, poderio ou unção. Todo crente já recebeu legalmente a unção para prosperidade. Precisamos compreender que a obra da cruz também nos garante o direito à prosperidade (2ª.Cor.8:9). No espírito do crente há uma unção que precisa ser despertada e liberada, cremos na unção da cura, na unção para a pregação, para a multiplicação, devemos crer na unção para a prosperidade. A unção é a capacitação que Deus dá ao crente para que Ele realize o Seu propósito e vontade. A unção para a prosperidade leva o crente a romper financeiramente, a progredir, alcançando um novo patamar financeiro em sua vida podendo assim estar amplamente suprido e ser um mantenedor generoso da Igreja para a conquista desta geração. Cada filho de Deus já tem esta unção, porém ela precisa ser despertada e liberada. Vamos citar 04 princípios importantes para que a unção para a prosperidade se torne ativa e eficaz em sua vida.
1. Crendo e confessando.
Primeiramente devemos crer que já recebemos a capacidade de Deus para a prosperidade. A incredulidade impede muitos crentes de prosperar, pois não olham para a Palavra e sim para as circunstâncias. A obra da cruz foi completa atingindo nosso espírito, alma, corpo e finanças. Em Hebreus 11:33 vemos que pela fé os patriarcas alcançaram as promessas, e no verso 6 diz que sem fé é impossível agradar a Deus. A fé precisa ser acompanhada de uma confissão que se alinha a Palavra de Deus. Em Joel 3:10 está escrito: “Diga o fraco eu sou forte”. Viver declarando: “sou pobre”; “o dinheiro está sempre faltando”; “ganho muito pouco” definitivamente não liberará nenhuma unção na sua vida. Porém quando alinhamos nossa confissão ao que está escrito, acionamos a unção dentro de nós e recebemos força e capacidade para prosperar. Aqueles que vivem murmurando de sua vida financeira perdem a força que Deus colocou dentro deles e se tornam cansados e desanimados. “Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão” Hb.4:14.
2. Trabalhando com excelência.
Muitas pessoas crêem na prosperidade e procuram liberar sua fé através da boa confissão, porém na execução de seus serviços e tarefas, nos locais onde trabalham, estudam ou na Obra de Deus não procuram a excelência, ou seja, “fazer o melhor”. Essa atitude trava e impede a unção para a prosperidade em nós. “Maldito o que faz com negligência o trabalho do Senhor” Jr.48:10.
Ao contratar um serviço ou um profissional deveríamos dar prioridade aqueles que são nossos irmãos e da mesma família da fé. Porém é triste dizer que muitos crentes não honram um padrão de excelência quando executam serviços. O padrão de um servo de Deus deveria ser muito maior que o padrão de um ímpio, pois o crente trabalha como se fosse para o Senhor. “Sirvam aos seus senhores de boa vontade, como servindo ao Senhor, e não aos homens” Ef. 6:7.
A unção para a prosperidade é liberada quando você trabalha com excelência.
Infelizmente a preguiça e a mão remissa levam as pessoas a trabalhar relaxadamente. Não importa se você é um médico, um advogado, uma vendedora, ou um pedreiro, faça o melhor dentro de sua profissão. Na obra de Deus, a mesma coisa, independente do lugar que você ocupe dê a Deus o seu melhor. “As mãos diligentes governarão, mas os preguiçosos acabarão escravos” Pv. 12:24. “A preguiça leva ao sono profundo, e o preguiçoso passa fome” Pv. 19:15.
A unção para a prosperidade será ativada em nós quando tivermos um espírito excelente! “Então o mesmo Daniel se distinguiu destes presidentes e sátrapas, porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava em estabelecê-lo sobre todo reino” Dn. 6:3.
3. Ativando a unção pela imposição de mãos.
Há um poder na imposição de mãos, porque ela transfere algo.
A Bíblia fala sobre Josué “Ora, Josué, filho de Num, estava cheio do Espírito de sabedoria, porque Moisés tinha imposto as suas mãos sobre ele” Dt.34:9.
A imposição de mãos pode ativar a unção e o poder de Deus em nós.
Paulo disse a seu discípulo Timóteo que colocaria as mãos sobre ele para ativar os dons que ele já havia recebido da parte de Deus.
“Por esta razão, pois, te admoesto que reavives o dom de Deus, que há em ti pela imposição das minhas mãos” 2ª.Tim.1:6.
Da mesma forma a unção para a prosperidade poderá ser ativada quando recebermos a imposição de mãos de alguém que reconhecidamente está fluindo nesta unção.
4. Sendo FIEL nos dízimo nas ofertas e nos votos.
Fidelidade é o princípio chave, pois poderemos ter fé, trabalhar com excelência, receber imposição de mãos de homens de Deus prósperos, porém sem fidelidade a Deus a Sua unção para a prosperidade bíblica jamais será liberada. Alguns crentes podem se enganar achando que mesmo sem serem fiéis prosperam, mas a benção do Senhor estará por completo sobre os fiéis. “Então vocês verão novamente a diferença entre o justo e o ímpio, entre os que servem a Deus e os que não o servem” Ml. 3:18.
Ser fiel é ser firme, constante, verdadeiro, é honrar ao Senhor em primeiro lugar sempre independente de circunstâncias.
Em Salmos 101:6 lemos: “Os meus olhos procurarão os fiéis da terra”. Deus está procurando os fiéis da terra para honrá-los.
“O senhor respondeu: Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, eu o porei sobre o muito” Mt. 25:21.
Os fiéis terão liberada uma porção dobrada da unção para a prosperidade em suas vidas e verão Deus fazendo a diferença em 2011.
Você que é Fiel tome posse desta unção!!!!
Pr. Cristian Pinho

domingo, 12 de dezembro de 2010

O Princípio das primícias Dom. 12/12/2010

O princípio das primícias.
TEXTO: Provérbios 3. 9-10.
INTRODUÇÃO: Um dos princípios fundamentais na Palavra de Deus e na vida cristã é o de que o primeiro é de Deus. O Senhor jamais aceitará ser o segundo em sua vida. Ele não divide Sua glória com ninguém, uma vez que só o Senhor é Deus.
Como substantivo primeiro significa a primeira pessoa. Como adjetivo a palavra significa o número um dentro de uma série, no início do tempo, acima em importância, escalão fundamental e básico. Fundamental é aquilo que é colocado primeiro, o alicerce. Ser o primeiro não significa ser uma peça isolada, mas significa aquilo que serve de base para todos os demais. Este princípio pode ser observado na construção de um prédio. O alicerce vem primeiro e tudo depende dele. A Bíblia mostra em vários momentos que o princípio das primícias é a vontade de Deus para nós. Ele é o primeiro e deseja que lhe ofereçamos sempre as primícias. Cada vez que você coloca algo em sua vida em primeiro lugar que não é o Senhor, você o tira do trono em sua vida. Quando você se levanta pela manhã quem é o primeiro que você fala? Quando você recebe seu salário quem é que você coloca em primeiro lugar? É Deus ou tem outro que é o primeiro? Quem é o mais importante? Essa que é a grande questão em nossas vidas.

1 – O EXEMPLO DE ADÃO E EVA (Tg. 1.13).
Alguns erroneamente pensam que a árvore colocada por Deus no jardim do Éden era tentadora, mas isso não é verdade. A árvore do conhecimento não era para o homem, Deus a havia separado para si. Quando Deus separou algo exclusivamente para si ele estava mostrando ao homem que ele é o Senhor. Deus deu ao homem poder e autoridade para sujeitar, mas havia algo que estava acima de sua autoridade. Eles deveriam ser lembrados pela proibição que eles eram comandados por Deus. Quando comeram do fruto eles tomaram algo que era de Deus e o resultado foi à morte. Ao tomar algo que é de Deus exclusivamente nos fazemos iguais a Ele, o que é pecado. Somente Deus é o primeiro e quando tomamos o primeiro estamos tentado tomar o lugar de Deus.
Existem coisas que pertencem exclusivamente a Deus e quando você pega aquilo que é Dele você entra debaixo de maldição. E uma dessas coisas é o dizimo (Ml. 3.8-10). Outra é o domingo. A tentação é grande para pegar as coisas de Deus!

2 – O EXEMPLO DE ABRAÃO E ISAQUE (Gn. 22.1-12).
Houve um momento em que Deus precisou comprovar o lugar que possuía na vida de Abraão. Ele queria provar se ocupava de fato a posição de primeiro na vida daquele homem. O Senhor disse que Isaque era o único filho de Abraão o que significa que Ismael não foi contado. Sendo o único ele era também o primeiro e sabemos que todo o primeiro pertence a Deus. Deus poderia exigir o primeiro de Abraão e quando ele resolveu dá-lo sua fé foi comprovada. Dar o Isaque não significa, portanto, dar o melhor ou o sacrifical, mas significa dar o primeiro. Só é Isaque se eu der o primeiro.

3 – O EXEMPLO DOS PRIMOGÊNITOS NO EGITO (Ex. 4.22.23): Deus havia dito a Faraó para deixar sair o seu primogênito. Nós sabemos que o primeiro pertence a Deus, por isso o Senhor podia julgar o Egito por usurpar o seu primogênito. Faraó não acatou a ordenança de Deus e por isso Ele começou a enviar as pragas que se tornaram progressivamente mais severas.
A história das pragas não é uma analogia que as pessoas gostem de aplicar às suas vidas. Contudo, como os egípcios, existem sempre aqueles que acham que não há nada a ser mudado em suas vidas porque não conseguem ver a chegada do julgamento. A lição das pragas é esta: se não colocarmos Deus em primeiro, isso não o impedirá de ser o primeiro.

4 – O EXEMPLO DE ACÃ (Js. 6.18-19/ 7.16-26).
A primeira cidade a ser conquistada em Canaã foi Jericó. O Senhor disse que todo ouro e toda prata daquela cidade seria dele, porque era a primeira. Tudo o que é primeiro é de Deus. Veja a conseqüência de Acã ter tomado algo que era de Deus. Veja que a partir da segunda cidade os despojos poderiam ser divididos entre o povo. Porque ele foi amaldiçoado? Porque pegou algo da casa do Senhor. Aquilo era santo e consagrado e nenhum homem poderia pegar. Jericó era a primeira cidade a ser conquistada e como primícia pertencia a Deus.

5 – O EXEMPLO DE ABEL E CAIM (Gn. 4.3-5).
Veja que a oferta de Abel foi das primícias do rebanho, mas a oferta de Caim não foi das primícias da sua colheita. Este é um dos motivos que a oferta de Abel foi aceita e a de Caim rejeitada. Deus somente aceita o primeiro e somente quando ele é colocado em primeiro lugar. A oferta de Caim não procedeu de fé, pois ele trouxe ao Senhor algo depois de algum tempo, ou seja, depois de ajuntar alguma colheita. Mas Abel trouxe as primícias, ou seja, ele não esperou ter mais para ofertar ao Senhor. Ele deu o primeiro antes do segundo vir.
créditos: Pr. Silvio Galli

domingo, 5 de dezembro de 2010

Levantando-se para conquistar seus sonhos Dom 05/12/2010

Levantando-se para conquistar seus sonhos.
Todos têm sonhos, até aqueles que dizem que não sonham mais, no fundo do coração desejam “voltar a sonhar”. Os sonhos motivam e dão energia. Sem sonhos a vida perde seu sentido. Sonhos são desejos que temos em nosso coração ou imagens colocadas pelo Espírito em nosso interior que dizem respeito ao nosso futuro. Alguém disse que os sonhos são a linguagem do Espírito, o Espírito se move através de sonhos. Vale à pena sonhar principalmente quando nossos sonhos estão alinhados a vontade de Deus. Os sonhos de Deus ao nosso respeito são grandes e tremendos. “Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que desejais” Jr.29:11. O profeta Joel disse que o Espírito Santo daria sonhos até para os velhos (Joel 2:28) O Espírito Santo transmite os sonhos de Deus aos velhos e aos jovens, muitos envelheceram nas expectativas, na esperança e na fé, mas nesses dias o Espírito Santo está restaurando nossos sonhos! A Bíblia conta a história de Ana (1º. Samuel 1:1-20) uma mulher que se levantou para conquistar seu sonho. Ana era mulher próspera, esposa de um homem que muito lhe amava, porém infeliz, pois era estéril. Seu sonho era ser mãe. Durante anos Ana aguardou a realização de seu sonho até que um dia ela se levantou para conquistá-lo. A vida de Ana é um exemplo de como podemos nos levantar para a conquista de nossos sonhos. Vejamos algumas atitudes de Ana:
1. Ela perseverou na conquista do seu sonho.
A perseverança é um dos ingredientes mais importantes para quem deseja conquistar seus sonhos. Tiago diz que aqueles que não perseveram não alcançam respostas de Deus. “Não pense tal pessoa que receberá coisa alguma do Senhor, pois tem mente dividida e é instável em tudo o que faz” Tg.1:7-8. Perseverar é não desistir, é ser tenaz, agüentar firme mesmo diante das evidências contrárias. Os anos se passavam para Ana, as humilhações por parte de sua rival Penina aumentavam, tudo colaborava para levá-la a desistir, porém ela continuava a crer no seu sonho. Seus sonhos somente serão conquistados com muita perseverança e tenacidade. Aqueles que querem conquistar precisam perseverar e crer Naquele que fez a promessa. “Vocês precisam perseverar, de modo que, quando tiverem feito a vontade de Deus, recebam o que ele prometeu...” Hb.10:36.
2. Ela venceu os matadores de sonhos.
Temos inimigos e adversários que procuram roubar, matar e destruir sonhos. Entre nós e nossos sonhos existirão inimigos, gigantes, palavras contrárias, maldições e outros impedimentos. Os GRANDES conquistadores de sonhos derrotaram muitos matadores de sonhos. Com Ana não foi diferente.
1º. Matador de Sonhos – Penina. Alguém que se torna rival, adversário e inimigo. Penina representa aqueles que querem nos humilhar, zombar, afrontar e se opor. Penina desdenhava e ria de Ana. Com Neemias também foi assim, Sambalate e Tobias procuraram destruir o sonho de Neemias com zombaria (Ne.4). Aqueles que “riem” de seus sonhos não são seus amigos. 2º Matador de Sonhos – Elcana. Elcana não parece ser um matador de sonhos. Sua atitude não é de oposição, ele demonstra amor e preocupação com sua esposa. Porém em momento algum se une a ela para a conquista do sonho, ele não a anima e motiva, não gera fé no coração de sua esposa. Não se une a ela para buscar em Deus resposta. Ele representa aquele grupo de matadores de sonhos que procuram nos “consolar”, com frases: “deixa prá lá”, “ Deus vai dar coisa melhor”, “você é ambicioso, agradeça o que você tem e fique feliz e satisfeito”. Às vezes somos Elcana na vida daqueles que amamos. 3º. Matador de Sonhos – Eli o sacerdote. Aquele que era para ser profeta de Deus se tornou um religioso. Eli era um homem que havia perdido o discernimento espiritual, não percebeu a oração fervorosa que Ana fazia, mas a teve por louca e embriagada. Ele representa aqueles que quando sacrificamos por nossos sonhos ou tomamos alguma direção radical nos tem por loucos. Ana como uma mulher espiritual venceu todos os seus matadores de sonhos.
3. Ana teve uma atitude diferente.
Durante anos Ana acompanhou seu marido e sua atitude era sempre a mesma “Isso acontecia ano após ano. Sempre que Ana subia à casa do Senhor, sua rival a provocava e ela chorava e não comia” vers.7. Naquele ano, Ana queria mudar sua vida e conquistar seu sonho, por isso resolveu agir diferente. “Certa vez quando terminou de comer e beber em Siló, estando o sacerdote Eli sentado numa cadeira junto à entrada do templo do Senhor, Ana se levantou e, com a alma amargurada, chorou muito e orou ao Senhor”. Vers. 9-10. Atitudes diferentes poderão nos levar a conquistas nunca alcançadas. Ana se levantou e orou ao Senhor com quebrantamento e fé. Será que não chegou o momento de agir diferente?Se ano após ano você tem agido com murmuração, fofoca, falta de compromisso, incredulidade, negligência você não crescerá e não romperá.Tenha uma atitude diferente como Ana, posicione-se para orar, santificar-se, jejuar, evangelizar, dizimar e ofertar. Como Ana devemos querer conquistar nossos sonhos, por isso devemos agir como Deus espera, ela orou e se humilhou diante do Senhor e isso tocou seu coração. Com que atitudes você tem chegado diante de Deus?
4. A chave da conquista: Ana fez um voto de sacrifício.
“E fez um voto, dizendo...” 1º. Sam1: 11. Ana subia ao templo todos os anos e oferecia a Deus porções “sacrifícios que seu marido a dava”. Mas agora ela resolve fazer um voto pessoal entregando algo que é dela. Temos aqui um segredo espiritual. Ela resolveu ir para outro nível de sacrifício e entrega, ela resolveu entregar o que jamais havia entregado, o seu melhor.
Ana entregou seu sonho a Deus, muitas vezes para rompermos financeiramente teremos que entregar a Ele aquilo que representa nosso sonho, esse é um dos maiores níveis de semeadura que alguém pode entrar. O que ela fez foi realmente uma loucura, uma atitude radical. O voto de Ana nos ensina:
Não devemos subestimar o poder de um voto.
• Um voto de sacrifício é a chave para você conquistar seu sonho em 2011.
• O que você quer pode depender de um voto.
• Votos falam de sacrifício, mas quando feitos na direção do Espírito trazem paz e alegria (vers.18).
• Devemos fazer votos com um propósito específico. Ana pediu um filho, o voto tinha um alvo, foi lançado como uma flecha.
• O voto deve representar um sacrifício pessoal. Sonhos financeiros requerem de nós votos financeiros.
• Ana poderia ter perseverado, derrotado os matadores de sonhos e tido atitudes diferentes, mas se não fizesse um voto não conquistaria seu sonho.
O resultado foi que o Senhor se lembrou de Ana, e logo na manhã seguinte. Com você não será diferente, ao fazer seu voto o Senhor se lembrará de você e lhe levará a conquista de um grande sonho em 2011.
Pr. Cristian Pinho

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O Princípio da Cobertura Espiritual -Dom. 28/11/2010

O princípio da cobertura espiritual.

A Bíblia é um livro de princípios espirituais que se praticados nos levarão a uma vida plena, abundante e feliz. Há muitos princípios espirituais na Palavra de Deus, mas sem dúvida o princípio da cobertura espiritual é um dos mais importantes. Em Oséias 4:6 lemos: “O meu povo está sendo destruído porque lhe falta o conhecimento”, ainda hoje há muita destruição e sofrimento no meio do povo de Deus por ignorar e negligenciar a revelação da cobertura espiritual. Desde a criação do primeiro homem o princípio da cobertura já operava, Adão e Eva eram cobertos pelo próprio Deus, a ponto de estarem nus e não perceberem “O homem e sua mulher viviam nus, e não sentiam vergonha” Gn. 2:25. O Senhor os cobria, guardando-os de todo mal, protegendo-os, o que os fazia felizes e satisfeitos consigo mesmo, com Deus e um com o outro. Porém depois da queda, a cobertura de Deus sobre eles foi retirada e os resultados foram trágicos: vergonha (agora sabiam que estavam nus), culpa, dor, maldição e etc. Adão conhecia a importância da cobertura espiritual e as conseqüências de viver descoberto, por isso após pecar Adão e Eva procuraram cobertura “Os olhos dos dois se abriram, e perceberam que estavam nus; então juntaram folhas de figueira para cobrir-se” Gn. 3:7. A cobertura à qual Adão e Eva buscaram não era a cobertura de Deus, mas fruto de suas próprias vontades, por isso, Deus proveu novamente cobertura, confirmando assim este princípio tão importante “O Senhor Deus fez roupas de pele e com elas vestiu Adão e sua mulher” Gn.3:21. O livro de Gênesis é um livro de princípios, pois trata do início de todas as coisas, sobre cobertura podemos afirmar: o homem precisa estar debaixo de cobertura e existem tipos de cobertura que Deus estabeleceu sobre nós. Cobertura significa: proteção, segurança, paz, preservação, prosperidade, e etc. Tipos de cobertura espiritual que devemos ter:
1. Sangue de Jesus
cobertura que protege. Adão e Eva se cobriram de folhas de figueira, porém o Senhor providenciou roupas de pele, o que demonstra que houve derramamento de sangue. Em Êxodo 12:12-13 diz: “Naquela mesma noite passarei pelo Egito e matarei todos os primogênitos, tanto dos homens como dos animais, e executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. O sangue será um sinal para indicar as casas em que vocês estiverem; quando eu vir o sangue, passarei adiante. A praga de destruição não os atingirá”. O sangue de Jesus é proteção e cobertura para o crente, o sangue tem poder para livrar do mal. O sangue guarda nossa casa e família, por isso, devemos clamar pela cobertura do sangue de Jesus diariamente.
2. Batismo nas águas – cobertura que reveste. Todas as vezes que buscamos estar debaixo do princípio da cobertura, satanás procurará nos impedir. Em dias que antecedem o batismo o diabo procura tirar o foco, desestimular e impedir aqueles que irão batizar. O batismo nas águas é um tipo de cobertura espiritual, neste ato simbólico verdades espirituais estão sendo confirmadas. “Todos vocês são filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus, pois os que em Cristo foram batizados, de Cristo se revestiram” Gl. 3:27. “Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida” Rm.6:4. O Espírito Santo nos uniu a Cristo, ou seja, nos batizou em Cristo, no Seu corpo, o batismo é a confirmação desta realidade. O batismo nas águas confirma que fomos revestidos “cobertos” de Cristo para andarmos em uma nova vida.
3. Igreja local – cobertura que cuida. A Igreja local é um tipo de cobertura espiritual para o crente. Infelizmente há muitos crentes caminhando independentes da igreja local, andando descobertos, como o apóstolo Paulo diz: “Portanto, vocês já não são estrangeiros nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e membros da família de Deus” Efésios 2:19. Todo crente deve fazer parte de uma igreja local, tendo um lar espiritual, aqueles que insistem em andar sozinhos “fazendo carreira solo” estão sujeitos a todo tipo de perigos, estão descobertos e desprotegidos, sendo presa fácil para o diabo e seus demônios. Deus estabeleceu na igreja pastores e líderes que dão cobertura espiritual aos membros através da oração, intercessão, aconselhamento, pastoreamento, discipulado e etc. “Obedeçam aos seus líderes e submetam-se à autoridade deles. Eles cuidam de vocês como quem deve prestar contas. Obedeçam-lhes, para que o trabalho deles seja uma alegria e não um peso, pois isso não seria proveitoso para vocês” Hb.13:17. O orgulho, a rebeldia, a independência, o espírito crítico são impedimentos para que muitos estejam debaixo de uma cobertura espiritual. Lembre-se que Adão buscou cobertura, mas Deus tinha algo reservado a Ele. Na Igreja em células há vários níveis de cobertura espiritual para abençoar a todos. Pastores, discipuladores e líderes de célula cobrem espiritualmente a Igreja e também são cobertos em cada nível de liderança. Quem caminha debaixo de cobertura espiritual está debaixo da benção e da nuvem de glória, por isso, vive satisfeito.
4. Dízimo e ofertas – cobertura que prospera. Deus estabeleceu um tipo de cobertura para abençoar a vida financeira, profissional e material do crente. Os dízimos representam a décima parte de tudo aquilo que recebemos em nossas mãos. Em Malaquias 3:8-12, revela que aqueles que retêm os seus dízimos e ofertas estão roubando a Deus e sem cobertura espiritual sobre suas finanças. O versículo 11 fala do devorador, o espírito que devora as finanças das pessoas através do endividamento, de roubos, juros, acidentes e incidentes, enfermidades, quebras, gastos desnecessários, e etc. O dízimo serve como um escudo de proteção para o crente, para sua família e seus bens. Em Joel 1:4 lemos que existem tipos de demônios que se especializam em destruir finanças. Infelizmente há muitos crentes que preferem que os gafanhotos cortador, migrador, devorador e destruidor atuem em suas finanças do que entregarem a Deus a décima parte de sua renda. Quando reconhecemos a Igreja local como nossa cobertura espiritual entregamos ali nossos dízimos com alegria e fidelidade, como Abraão fez e foi abençoado. “Então Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, trouxe pão e vinho e abençoou Abrão, dizendo: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo Criador dos céus e da terra. E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou seus inimigos em suas mãos. E Abrão lhe deu o dízimo de tudo” Gn. 14:18-20.
Estar debaixo de cobertura é estar debaixo da benção de Deus e de tudo que ela representa.
Pr.Cristian Pinho

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

TEMA: O PODER DO SACRIFÍCIO DOM. 21/11/2010

O poder do sacrifício.
Sem sombra de dúvidas há um poder quando sacrificamos ao Senhor. Sabemos que no A.T os tipos de sacrifícios exigiam o derramamento de sangue e serviam para o perdão e cobertura de pecados. Jesus “o cordeiro de Deus” uma vez por todas através do seu sangue nos purificou e nos redimiu de todos os pecados. O sacrifício da cruz é e continuará sempre sendo suficiente para a redenção e purificação de todo homem. Porém o N. T. nos fala de sacrifícios e a importância que ele tem na vida do crente, não mais o sacrifício que visa o perdão ou remissão de pecados, mas o sacrifício espiritual que demonstra nossa consagração, dedicação e amor a Deus e a Sua Obra. Embora alguns crentes e líderes apregoem que não há mais nenhuma necessidade de sacrificar, a Palavra de Deus não ensina assim. (Leia 1ª. Pedro. 2:5; Romanos. 12:1; Hebreus. 13:15).
Todo sacrifício libera poder! Em Mateus 26:6-13 lemos a história de uma mulher que resolveu oferecer um sacrifício a Jesus, ali aprendemos alguns pontos importantes sobre “sacrificar”.
1) Sacrifício agrada o coração de Deus. O sacrifício daquela mulher agradou a Jesus, Ele não a impediu de derramar o perfume caro sobre Ele. Embora para a maioria das pessoas aquele ato foi um desperdício, para Jesus não, Ele se alegrou e regozijou. O sacrifício do jejum, das horas em oração, da dedicação a Obra, da crucificação da carne, da renúncia da própria vontade agrada a Deus.
2) Todo sacrifício tem um preço. Podemos pensar que o que a mulher fez não representou para ela um sacrifício. Porém quando entendemos o valor do perfume chegamos à conclusão que houve sacrifício. O perfume foi avaliado pelos presentes em trezentos denários que representavam o salário de um ano de um trabalhador, aquela mulher estava entregando todas as suas economias. Sacrifício significa abrir mão de algo que queremos muito, significa renunciar, sair do nosso conforto abdicando de algo, por isso que o sacrifício tem preço. O jejum, o dormir menos para orar e meditar na Palavra, a renúncia da carne, o desgaste para ganhar os perdidos e para liderar uma célula, o sacrifício da oferta, as lágrimas para semear e gerar a vontade de Deus nesta terra são alguns tipos de preços que o verdadeiro discípulo tem que pagar. O que buscamos tem um preço que exige um nível de sacrifício. Você sabe qual é o preço do que você quer?O preço de nosso sacrifício pode ser diferente do preço do sacrifício de outros, a mesma coisa que queremos pode ser mais barato para uns ou mais caro. Um jovem de família rica para tornar-se médico pagará um preço, mas um jovem da periferia pagará outro preço. A questão não é quanto custa para os outros, mas para mim e se estou disposto a pagar! O preço para ser crente é um, para ser discípulo é outro, e assim para ser líder, um discipulador ou um pastor, os sacrifícios são diferentes.
3) Sacrifício incomoda. Os discípulos, ao verem isso, ficaram indignados e perguntaram: “Por que este desperdício? Este perfume poderia ser vendido por alto preço, e o dinheiro dado aos pobres” vers. 8. Parece muito piedoso, mas rejeitado imediatamente pelo Senhor Jesus. Sacrificar gera desconforto em nós, porém parece que o maior desconforto acontece com os outros. Quem jamais se sacrifica, incomoda-se com o sacrifício de outros. A indignação tomou conta daquela casa, mulher tornou-se o assunto principal, as perguntas foram: Para que isso? Para que esse sacrifício todo? Será que é necessário tudo isso? Quando resolvemos sacrificar ao Senhor acontece o mesmo, as pessoas se incomodam, os “amigos” criticam, os familiares reclamam, e tudo nos pressiona a parar e pensar se de fato precisava de tudo aquilo. Jesus imediatamente disse: “Por que vocês estão perturbando essa mulher? Ela praticou boa ação para comigo” vers.10. Sempre que você sacrificar incomodará alguém, as críticas virão, se não houver ninguém tenha certeza que satanás falará isso diretamente a você. Enquanto éramos uma Igreja sem metas de crescimento e avanço as críticas eram pequenas, mas na proporção que entendemos sobre a importância do crescimento da Igreja e nos sacrificamos para isso, muitos se incomodam e passam a nos perseguir e criticar.
4) Todo sacrifício será recompensado. “Eu lhes asseguro que em qualquer lugar do mundo inteiro onde este evangelho for anunciado, também o que ela fez será contado, em sua memória” vers. 13. Os grandes heróis da fé foram homens e mulheres que levaram uma vida de abnegação, renúncia e sacrifício. Por isso tem seus nomes no hall da fama de Deus. Aquela mulher foi honrada por Jesus, foi imediatamente recompensada e exaltada diante de todos que a criticaram. A história de sua vida se espalhou por toda época até os dias de hoje e continuará sendo anunciada. Haverá uma recompensa para os que se sacrificam. Um dos nomes em que Deus se revela no A.T é Jeová Gmolá, “O Senhor que recompensa”. Creia que seu sacrifício na obra, seu encargo de jejuar e orar pela salvação desta geração, seu sacrifício para liderar uma célula será recompensado nesta terra, mas principalmente no porvir. (Leia 1ª. Coríntios. 15:58; Marcos10:29-30; Mateus.11:12). A recompensa é o Reino!
Pr. Cristian Pinho

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O EVANGELISMO QUE FUNCIONA -DOM. 07/11/2010

O Evangelismo que funciona. 07/11/2010
Em Marcos 16:15, Jesus dá a ordem a todos os seus discípulos que preguem o evangelho a todos e por todos os lugares. Como discípulos e discípulas do Senhor devemos ter o encargo de ganhar o maior número de vidas para Cristo. A conquista desta geração deve arder dentro do coração de cada crente que foi salvo em Jesus. Estamos nos últimos dias do Projeto Pescadores de Almas, e nessa reta final a nossa ênfase é ganhar a maior quantidade de pessoas para Jesus. Devemos evangelizar sendo porta-vozes do amor de Deus e profetas que anunciam o caminho da salvação e o tempo da oportunidade proclamando a necessidade de arrependimento a toda esta geração. Todo verdadeiro crente deseja ganhar almas para Cristo, 100% dos participantes do culto diria: “Quero ganhar muitas almas”. Porém muitos não conseguem ganhar ninguém, por isso, ficam desanimados e frustrados. Precisamos compreender que o evangelismo funciona que é estratégia de Deus para ganharmos muitas almas. Compartilho aqui alguns princípios para um Evangelismo Eficaz:
04 Princípios para um Evangelismo que Funciona:
1. Evangelize com o seu próprio testemunho. Não perca a oportunidade de contar o que Cristo fez e está fazendo em sua vida. A verdade é que a maioria das pessoas está cansada de religião, algumas ouvem falar do assunto o tempo todo. Os não crentes querem ouvir algo que possa mudá-los em sua vida diária. Eles querem ouvir algo prático, porém poderoso. O seu testemunho de cura, de libertação, de transformação de vida, de prosperidade ou restauração familiar é poderoso para atrair a atenção deles. Quando um pecador ouve o seu testemunho ele pode se identificar com o problema que você viveu e assim abrir o coração para Cristo. Procure para evangelizar aquelas pessoas que no seu trabalho, família, vizinhança, escola estão passando as mesmas dificuldades que você já passou. Use aquilo que você tem! Aproveite essa arma poderosa chamada: TESTEMUNHO. Você não precisa aprender teologia para testemunhar do Senhor. Faça como o cego em João 9:25, testemunhe o que Cristo operou em sua vida “eu era cego, agora vejo!”
2. Oração e jejum = Evangelismo que funciona. Nenhum soldado em sã consciência vai para o campo de batalha sem estar devidamente preparado, treinado e equipado. Quando vamos evangelizar as pessoas entramos no campo do inimigo, ali satanás e seus demônios dominam os cativos através de pecados, vícios, fortalezas e sofismas e obras malignas. Em 2ª. Cor. 4:4, o apóstolo Paulo diz que satanás tem cegado a mente dos incrédulos e em Mat. 12:29 diz que o valente (satanás) tem mantido as pessoas em seu domínio. Devemos estar preparados, o soldado mais bem preparado será o que terá o maior êxito. A preparação para o evangelismo deve incluir oração e jejum. É através da oração e do jejum que estaremos prontos para saquear o inferno. Jesus não começou seu ministério público sem ter passado 40 dias de oração e jejum. É por meio do jejum e oração que os corações serão quebrantados, as obras malignas destruídas na vida daqueles que queremos ganhar para Cristo. “Mas esta casta só sai pela oração e pelo jejum” Mt. 17:21.
3. O Evangelismo que funciona deve ser acompanhado de sinais e milagres. Em Marcos 16:15-20; Jesus dá ordem a seus discípulos que preguem o evangelho e manifeste seus sinais e prodígios. A ordem para pregar vem acompanhada da ordem de: curar enfermos, expulsar demônios, ministrar batismo no Espírito. Todo crente pode operar nos sinais e prodígios, a condição não é o tempo de Igreja, o conhecimento teológico e sim “os sinais hão de acompanhar aqueles que crêem” se você crer verá os sinais acompanhando você no momento em que estiver evangelizando, sendo na célula, em casa, no hospital ou em qualquer lugar. Os sinais e prodígios devem se manifestar nos cultos, nos eventos de colheita, nos encontros das células, pois confirmam a Palavra do evangelho (vers. 20). Devemos nos apropriar desta promessa pela fé. Devemos crer que quando estivermos pregando os pecadores serão tocados pelo poder de Deus e verão os sinais nos acompanhando. É através dos sinais e prodígios que as pessoas serão convencidas do poder de Deus e da salvação de Cristo Jesus. Este é um tempo para os sinais e milagres se manifestarem através de sua vida e sua célula!
4. Evangelismo sem fogo definitivamente não funciona. O que mais queremos nesses dias é ver centenas de almas se convertendo ao Senhor, confessando Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Cada crente poderá marcar sua geração ganhando inúmeras almas para Deus. Os que estiverem cheios do Espírito e da Glória de Deus, que terão suas mãos cheias de frutos e suas redes lotadas de peixes. Em Atos 1:8, lemos duas coisas muito importantes:
 O poder e fogo do Espírito são a capacitação para o evangelismo que funciona. Poder (gr. dunamis) é a força explosiva do Espírito dentro de nós. Essa energia vem sobre o crente para capacitá-lo a obra de Deus, tornando-o ousado, intrépido, frutífero e cheio de encargo pelas almas. Assim foi com Pedro, que de um discípulo que mostrou covardia e timidez nos momentos que antecederam a crucificação, após a plenitude do Espírito se levantou para pregar para uma multidão e converter mais de três mil pessoas (Atos 2).O crente sem unção é vazio, apático, negligente, mas o crente cheio do Espírito conquista e está disposto a tudo para ver as almas salvas.
 O Fogo sem propósito para nada serve. O batismo no Espírito tem a finalidade de levar o crente a tornar-se uma testemunha vida de Cristo. Unção sem propósito é apenas emoção e calafrios para nada serve. Há crentes que querem a unção para se sentir bem, para terem uma nova experiência, para satisfazer o ego, ou para um toque nas emoções. Não!!! A unção de Deus não tem esse propósito. A unção existe para preparar o crente para capacitá-lo a fazer a obra de Deus, ganhando os perdidos deste mundo. O Senhor está derramando Sua unção na Igreja, esta unção deve nos levar a maior colheita de almas de todos os tempos. Assim foi com os apóstolos, assim será em nossa geração. Queremos mais glória, oramos por mais fogo, gememos por um avivamento que romperá em centenas e milhares de almas prostradas aos pés de Jesus. “Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em...” Atos 1:8. “E o Senhor lhes acrescentava diariamente os que iam sendo salvos” Atos 2:47b.
Pr. Cristian Pinho

terça-feira, 26 de outubro de 2010

JESUS ENSINOU A ORAR ( PARTE 2) DOM. 24/10/2010

Jesus ensinou a orar. Aprendendo a orar o Pai Nosso com Jesus. (2ª. PARTE).
5. Perdão “E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores” Jesus aborda um ponto muito importante das relações humanas, ou seja, ofensor e ofendido. O ofensor sabendo que machucou alguém e não buscando o perdão não terá a sua oração ouvida. O ofendido se não perdoa a sua oração também não terá resposta. Tem gente que ora muito tempo, mas sua oração não passa do teto, porque não há perdão. Não existe exceção! “O único impedimento na oração ensinada por Jesus é a falta de perdão”. Aqueles que não perdoam estão em pecado, e Deus segundo Jesus mesmo disse não ouve a pecadores. Por isso, para termos orações atendidas a melhor coisa é perdoar. “Aqueles que vivem retribuindo o que as pessoas merecem não falam com Deus, falam sozinhas.” No evangelho de Jesus é assim: A gente recebe perdão e perdoa. A gente perdoa e recebe perdão. Regras espirituais do Perdão:
1. Perdoe quantas vezes precisar;
2. Não espere o ofensor se arrepender;
3. Tome iniciativa não espere o outro;
4. Restaure a comunhão quando tiver mudança;
5. Para perdoar não precisa sentir, mas agir;
6. Abençoe com palavras o ofensor;
7. Não queira pagar na mesma moeda.

6. Proteção “E não nos deixes cair em tentação” Como pessoas normais somos tentados o tempo todo, ninguém está isento das tentações. Por isso nossa oração deve ser: Livra-me de querer bater no meu irmão; Livra-me de xingar minha esposa e filhos; Livra-me da tentação de querer dormir com a minha namorada; Livra-me da tentação de roubar a empresa que trabalho; Livra-me da tentação de ficar com os dízimos e ofertas; Livra-me de trair meus pastores e líderes; Livra-nos dos vícios, das drogas.
Livra-nos dos cativeiros espirituais; Que baixam a nossa auto-estima; Livra-nos da imagem negativa de nós mesmos;
Livra-nos dos poderes malignos; Dos enganos e sofismas; Das setas do inferno na mente; Livra-nos das doenças e da dor;
Livra-nos dos homens maus; Dos violentos, das balas perdidas, da violência das ruas, dos alcoolizados no trânsito.
Livra-nos da nossa própria maldade; De nossa natureza maligna e da nossa carne. Livra-nos do nosso próprio ego e de suas manifestações egoístas.
7. Preço “porque teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém”. “Depois da queda de Lúcifer todos agora querem o reino, o poder e a glória. O homem se tornou o ego absoluto, e agora como o diabo quer o Reino, poder e glória.”
Reino é poder é querer ser visto é querer se exibir é querer aparecer. Poder aponta para posição que ocupamos. Glória é o desejo de ser admirado, elogiado, reconhecido pelos seus feitos. Jesus terminou a oração com adoração, porque a adoração mata o nosso ego. Quando adoramos dizemos: eu não sou Deus, Ele é Deus o único merecedor do reino, poder, glória e tudo mais.
pr. Cristian Pinho

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Jesus ensinou a Orar Dom. 17/10/2010

Jesus ensinou a orar. Aprendendo a orar o Pai Nosso com Jesus (1ª. Parte).

De uma feita, estava Jesus orando em certo lugar; quando terminou, um dos seus discípulos lhe pediu: Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos. (Lc 11:1-2)
Na época de Jesus era costume dos Rabinos (Mestres) ensinar aos seus discípulos as práticas espirituais e uma delas era a oração. Os discípulos de Jesus pediram que Ele também os ensinasse a orar. E Jesus atendeu seus pedidos fazendo a tão conhecida oração do Pai Nosso.
Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal {pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém}! (Mt 6:9-13)
Nesse texto Jesus não estava ensinando uma oração que deve ser feita repetidamente ou exaustivamente como uma reza. A oração do Pai Nosso serve como um modelo, um roteiro que nos ensina como orar. Jesus dividiu a oração em 7 aspectos importantes que abrangem todas as necessidades e áreas de nossa vida.
1. Paixão “Pai nosso, que estás nos céus...”
Jesus deixou os religiosos da época perplexos e de cabelo em pé com esta afirmação, pois, até então ninguém tinha chamado o Deus Todo-Poderoso de Pai. Jesus mostrou a seus discípulos que Deus deseja ter um relacionamento de intimidade. Deus é o nosso Pai e espera que nos aproximemos Dele como filhos.
2. Poder “Santificado seja o teu nome...”
Como filhos podemos honrar ou desonrar o nome do Nosso Pai. Jesus nos ensina a viver de modo consagrado, através de nossa consagração o mundo glorificará o Nome do Pai. (Mateus 5:16). Santificar o nome é manter a fé no meio das adversidades da vida, sem negar a Deus. Santificar é mostrar através de minha vida a diferença entre o que é santo e o profano.
3. Propósito “Venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu...”
Ter Jesus como Salvador é ótimo. Mas para que a vontade Dele seja feita aqui na terra como no céu precisamos tê-lo como Senhor.
No céu a vontade de Deus é feita prontamente, imediatamente e sem questionamentos. E aqui na terra como é feita a vontade de Deus? Somente quem confessa Jesus como Senhor está qualificado para fazer Sua vontade.
Muitas vezes negamos fazer a vontade de Deus, principalmente quando não entendemos ou não gostamos. Jejuar e orar sem sombra de dúvidas é a vontade de Deus, porém muitos se negam a essas práticas espirituais.
Seguir a Jesus não é só para ver milagres ou receber bênçãos. Seguir a Jesus é pisar onde Ele pisa, não é fazer aquilo que penso ou acho, mas seguir o que Ele quer. Seguir a Jesus não é decidir o que é certo ou errado, e sim perguntar a Ele: “o que o Senhor quer que eu faça?”
Jesus ensinou os discípulos a orar assim:
Faça a sua vontade em minha vida; Faça a sua vontade nas minhas finanças; Faça a sua vontade na minha família; Faça a sua vontade na minha célula e igreja;
Se orarmos assim teremos o coração de Deus!Nossa oração não ficará no teto, nem será desprezada.

4. Provisão “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje...”
Jesus falou do pão não apenas como alimento natural. Ele se refere ao Pão como todo suprimento de todas as necessidades humanas.
A oração pelo pão é a oração pelo trabalho. É a oração pelo afeto. É a súplica pelo “pão” benção de Deus para que possamos enfrentar a vida e seus desafios. É a súplica pela saúde, pela paz e alegria. Jesus quando fala do pão está falando de nossas necessidades físicas e emocionais, e também da fome de nossa alma. Podemos chamar de fome espiritual, fome pela presença de Deus. Ele está falando para comermos do Pão da vida. Você tem fome pelo Pão da vida?
Continua na próxima semana...
Pr. Cristian Pinho

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

DESTRONANDO O REI ESTÔMAGO DOM. 10/10/2010

DESTRONANDO O REI ESTÔMAGO
Podemos dizer que o jejum é uma poderosa arma espiritual contra o inferno e um grande instrumento para edificar nossa fé e ver o poder de Deus liberado. A partir de segunda-feira 11/10; daremos início ao “Projeto Pescadores de Almas”, que tem duração de 40 dias de Oração, Jejum e Evangelismo. Todo projeto tem um lugar de nascimento, e quando Deus coloca no seu coração sonhos que podem ser alcançados somente pelo poder do céu, então você precisa jejuar e orar. O jejum libera a unção, o favor e a bênção de Deus sobre seus filhos.

As três dobras – combinação poderosa.
Muitos carregam conceitos errados a respeito do jejum. Em primeiro lugar o jejum não é simplesmente ficar sem comer. Isto é dieta ou passar fome, mas não jejum. O jejum também não é algum tipo de penitência praticada por fanáticos e nem é algo para ser feito apenas por monges que vivem trancados em algum mosteiro. De maneira simples: o jejum é abster-se de comida para um propósito espiritual.
No capítulo 6 de Mateus enquanto Jesus dava a constituição do Reino ele falou de três coisas que todo discípulo deveria fazer e ensinou a maneira correta de fazê-las: “quando deres” (v. 2), “quando orardes” (v. 5) e “quando jejuardes” (v. 16). Ofertar, orar e jejuar são as três dobras de uma corda espiritual que não pode se romper (Eclesiastes 4.12). Essas três coisas quando praticadas juntas produzem solidez na vida do discípulo.
Todos concordam com a oração, alguns com a oferta, mas muito poucos cristãos realmente possuem a disciplina do jejum. Precisamos apenas nos lembrar que se Jesus, que podia todas as coisas, teve de jejuar, muito mais nós para romper com as cadeias espirituais.

Destronando o rei estômago.
Uma vez que você decide jejuar o Senhor lhe dá uma graça especial para chegar ao fim do jejum, porque o Senhor olha o coração. Mas você tem que tomar a decisão de tirar o seu estômago do trono. Muitos irmãos fogem do jejum porque são controlados pelo seu estômago, não gostam nem de pensar em ficar durante um dia ou um período, sem algumas refeições ou sem algum tipo de alimento. Na verdade para alguns o alimento tornou-se um rei ou um deus que deve ser destronado. Dizem que o caminho do coração dos homens é o estômago, e que o diabo sabe disso.

a. O homem caiu pelo estômago.
Você e eu sabemos que o homem só caiu no Éden por que viu que “a árvore era boa para se comer e agradável aos olhos” (Gn 3.6). O estômago foi o primeiro a cair e depois da refeição agradável o homem se escondeu no meio das árvores do jardim. Hoje sofremos as conseqüências do apetite deles.

b. O pecado de Sodoma.
Pensamos que o pecado de Sodoma e Gomorra estava relacionado apenas com sexo e perversões, nem todos sabem que a comida foi também uma causa.
“Eis que esta foi a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: soberba, fartura de pão e próspera tranqüilidade teve ela e suas filhas; mas nunca amparou o pobre e o necessitado. Foram arrogantes e fizeram abominações diante de mim; pelo que, em vendo isto, as removi dali” (Ez 16.49,50).
Veja as três dobras aqui: ela não ofertou ao pobre, fizeram abominações em vez de orar e também viviam da fartura do pão, isto é, glutonaria.

c. O desprezo de Esaú.
Jacó cometeu muitos erros, mas no fim recebeu a bênção no lugar de Esaú. Talvez Esaú fosse uma pessoa melhor do que Jacó, mas era escravo do seu estômago. “Esaú respondeu: Estou a ponto de morrer; de que me aproveitará o direito de primogenitura? Deu, pois, Jacó a Esaú pão e o cozinhado de lentilhas; ele comeu e bebeu, levantou-se e saiu. Assim, desprezou Esaú o seu direito de primogenitura” (Gn 25.32,34).

Esaú perdeu a bênção por causa da cobiça da gratificação instantânea. O autor de Hebreus nos adverte para não sermos como Esaú, chamado de impuro e profano. “Nem haja algum impuro ou profano, como foi Esaú, o qual, por um repasto, vendeu o seu direito de primogenitura” (Hb 12.16). Trocar coisas espirituais por comida é se tornar impuro e profano aos olhos de Deus.

d. Os murmuradores do deserto.
Depois que Deus libertou o povo da escravidão do Egito, os conduziu para o deserto onde por quarenta anos os sustentou com o maná. Eles nunca ficaram doentes, porque era uma comida perfeita dos céus. No entanto a Bíblia diz que:“E o populacho que estava no meio deles veio a ter grande desejo das comidas dos egípcios; pelo que os filhos de Israel tornaram a chorar e também disseram: Quem nos dará carne a comer? Lembramo-nos dos peixes que, no Egito, comíamos de graça; dos pepinos, dos melões, dos alhos silvestres, das cebolas e dos alhos. Agora, porém, seca-se a nossa alma, e nenhuma coisa vemos senão este maná” (Números 11.4-6). Deus ouviu suas reclamações. E como qualquer filho pode testemunhar, não é uma boa idéia reclamar da comida da mãe. Então o Senhor disse: “amanhã comereis carne; porquanto chorastes aos ouvidos do SENHOR, dizendo: Quem nos dará carne a comer? Íamos bem no Egito. Pelo que o SENHOR vos dará carne, e comereis. Não comereis um dia, nem dois dias, nem cinco, nem dez, nem ainda vinte; mas um mês inteiro, até vos sair pelos narizes, até que vos enfastieis dela, porquanto rejeitastes o SENHOR, que está no meio de vós, e chorastes diante dele, dizendo: Por que saímos do Egito?” (Números 11.18-20). E eles comeram até se empanturrarem, mas enquanto ainda estavam com a carne entre os dentes veio o juízo sobre eles e muitos morreram (v. 33). Deus tinha bênçãos sobrenaturais para os israelitas no deserto, mas eles preferiram os apetites carnais. Muitos não têm recebido mais de Deus porque ainda são governados pelo rei estômago. Deus quer derramar Suas bênçãos sobrenaturais em nossas vidas nesses 40 dias de Projeto, porém precisamos entender que Ele deseja que jejuemos e oremos. Precisamos compreender que sem o sacrifício do jejum e da oração nós não romperemos, nem veremos a multiplicação de nossas células. É através da oração e do jejum que os céus sobre nós se abrirão e aí sim veremos nossa geração sendo conquistada para Cristo!
Pr. Cristian Pinho

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

6 Motivos porque precisamos orar - Dom. 03/10/2010

6 motivos porque precisamos orar.


INTRODUÇÃO: Deus tem um plano maravilhoso para que possamos influenciar a nossa família, nossa cidade e a nossa geração. Este plano não é apenas para alguns poucos escolhidos, mas é para cada pessoa que verdadeiramente ama o Senhor de todo o seu coração. Mas para que isso aconteça, Deus colocou uma arma muito poderosa em nossas mãos. Essa arma chama-se oração. Através da oração, podemos estar em qualquer lugar do mundo, abençoando a vida de pessoas que ainda se encontram perdidas, de pessoas que estão trabalhando para o Reino e sendo colaboradores para trazer salvação.
Alguns motivos porque devemos orar:

1. PARA TERMOS COMUNHÃO COM DEUS (Lc. 18:1).
Não existe outro meio de nos comunicarmos com o Senhor, se não pela oração, por isso Jesus ensinou sobre o dever de orar sempre. A oração é a respiração espiritual do cristão. Devemos orar de forma que o trono de Deus seja tocado. Nosso nível de comunhão e poder são medidos pelo nosso tempo de oração (muita oração muito poder, pouca oração pouco poder, nenhuma oração nenhum poder).

2. PARA RECEBERMOS AS PROMESSAS DE DEUS (Jo. 16.23-24).
O Senhor Jesus disse que tudo quanto pedíssemos em seu nome nós receberíamos. Tiago disse que muitos não recebem porque não pedem (Tg. 4:2b). Na Palavra de Deus, existem milhares de promessas que são alcançadas pela oração:

- A salvação da família. (At.16.31).
-A salvação das autoridades e governantes. (I Tm 2.1-4)
- A cura dos enfermos (Mc. 16.18; Tg 5.14-15).
- O batismo no Espírito Santo e o falar em novas línguas. (Lc. 11.13).

3. QUANDO ORAMOS SOMOS RECOMPENSADOS (Mt.6.5-6):
A nossa oração sempre será recompensada pelos homens ou por Deus, pelos homens é quando oramos simplesmente para sermos vistos. Por Deus é quando estamos em secreto em comunhão com Ele. Todos os grandes homens e mulheres de Deus tinham algo em comum: um tempo a sós com Deus. A recompensa vem, pois o Senhor nos vê em secreto, quando ninguém nos vê e até mesmo em meio à multidão.

4. A NOSSA ORAÇÃO TEM PODER CONTRA SATANÁS E CONTRA O INFERNO
(Mc. 16.16-18)
Jesus se manifestou para que as obras de satanás fossem destruídas e Jesus disse que as portas do inferno não prevaleceriam contra a igreja do Senhor. Nós somos Sua igreja e através da oração e do jejum tomamos posse do poder derramado sobre nós, quebrando cadeias e castas de demônios. Que estejamos alerta, pois estamos em meio a uma guerra! Quando oramos com fervor e no poder do Espírito Santo, o inferno se abala.
Jesus destruiu satanás e os demônios porque era um homem que passava longas horas em oração (Mc. 1:35; Lc. 6:12).

5. JESUS DEU TODA IMPORTÂNCIA A ORAÇÃO (Mt. 6.9-13):
Jesus foi um homem de oração, em todo seu ministério deu grande importância à oração, ao ponto de ensinar seus discípulos a orar de uma forma fervorosa.
Existem alguns ingredientes para uma oração fervorosa: Paixão (intensidade); Poder (com a unção do Espírito); Propósito (devemos ter foco em nossas orações); Provisão (buscando a provisão de Deus em todas as coisas); Perdão (com um coração perdoador); Proteção (pedindo proteção); Preço (Entregando o Reino, Poder e Glória a Ele).

6. A ORAÇÃO É ARMA EFICAZ PARA A CONQUISTA DESTA GERAÇÃO.
(At.1:14; 2:42; 4:31)
Não conquistaremos nada para o Reino, se não formos um povo de oração e jejum. A conquista de nossa família, casa, cidade, nação e a multiplicação de cada célula somente serão possíveis por meio da oração. A Igreja que ora avança e rompe.
A Igreja primitiva era uma Igreja de oração, por isso, evangelizou todo o mundo daquela época. Através da oração conquistamos territórios no reino espiritual, por meio da oração os corações se quebrantam e se tornam receptivos a Palavra de Deus. Nosso evangelismo será muito mais produtivo se for regado de muita oração.


CONCLUSÃO: Em toda a história do cristianismo toda vez que a igreja se levantou para orar, Deus respondeu e veio avivamento, poder, curas e sinais e a igreja avançou. Conosco não será diferente, nós estamos entrando numa nova realidade espiritual durante “O Projeto Pescadores de Almas”, os céus estarão sendo abertos sobre nós.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

NíVEIS DE GLÓRIA - Domingo 26/09

NÍVEIS DE GLÓRIA.
Ezequiel 47:1-12. O profeta Ezequiel viu um rio surgindo do templo, começando com um fio d’água e tornando-se um rio profundo.
O propósito do rio é comunicar vida abundante, da parte de Deus a terra e aos seus habitantes. O anjo que o conduzia tinha em mãos um instrumento de medição através do qual media os níveis de profundidade do rio. À medida que eles caminhavam os níveis do rio mudavam, tornando-se mais profundos, até não ter como atravessá-lo, a não ser a nado.
O rio simboliza a glória de Deus, a vida de Deus e a Sua unção que fluem na Sua Igreja (que somos nós). Os níveis apontam para a vida cristã e espiritual de cada crente.
Na vida cristã há níveis diferentes, a vida com Deus não pode estagnar, pois o Espírito tem mais para nós, não devemos nos contentar apenas com água nos tornozelos, mas devemos mergulhar na glória, unção e poder de Deus.
Os 4 Níveis de Glória:
1. O primeiro nível – Salvação.
A salvação é a porta de entrada da vida cristã. É através dela que nos tornamos filhos de Deus.
A salvação chega ao homem quando ele reconhece sua condição de pecador e separado de Deus, se arrepende e confessa Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador.
Ao ser salvo, o espírito do homem é recriado, ele nasce de novo, passa a ter comunhão com Deus e vida eterna.
2. Segundo nível – Batismo com o Espírito Santo.
O próximo nível é o batismo do Espírito Santo. Jesus deseja que cada crente seja batizado nesse nível de Glória. (Atos 1:4 e 2:39).
O batismo no E.S foi uma experiência impactante para os discípulos (Atos.2),
A vida dos discípulos não foi mais a mesma depois que o “poder” do Espírito veio sobre eles.
Essa experiência muda radicalmente a vida do crente, porque através do batismo no E.S que recebemos revestimento de poder, unção e ousadia para vencer o pecado, a carne, o diabo e para testemunhar de Cristo aos perdidos.
3. Terceiro nível – O fogo de Deus.
Em Mateus 3:11, João Batista disse que Jesus batizaria com fogo.
Significados do fogo:
• Purificação e Santificação: o fogo é usado para purificar metais, principalmente o mais nobre (ouro). Malaquias 3:2-3. Jesus é fogo!
• Lapidação: o fogo trata do caráter, da personalidade, da queima do ego. O fogo são as provações, tribulações e perseguições que passamos (Sl. 66:10; 1ª. Pd.4:12-14).
• Glória de Deus: O Senhor também se manifesta no meio do seu povo como fogo. (Dn. 7:9-10)
Somente quando o fogo de Deus nos queimar por completo seremos seus ministros (Sl.104:4).
Quando somos ministros de fogo nós quebramos barreiras, vencemos pecados, demônios correm, curamos enfermos, evangelizamos, as células se multiplicam, o povo quer liderar etc.
4. Quarto Nível – Contemplação.
Depois do fogo há algo mais sublime e glorioso, que não temos experimentado.
Contemplação - é admirar durante muito tempo, observar atentamente, meditar, refletir, é adorar. Contemplar é o nível de maior intimidade e manifestação da glória. (Sl.34:5; 27:4)
Para entrar nesse nível é necessário lançar-se completamente, desligar-se de tudo: das preocupações, do tempo, do trabalho, das pessoas, da casa.
No nível da contemplação perdemos o controle de tudo, somos inteiramente do Senhor. Quando a Igreja contempla que os céus se abrem que a glória desce.
Porque devemos viver os 4 níveis de Glória: (3 F’S):
• Para sermos crentes férteis: O rio hoje está dentro de nós (João 7:38), ele deve fluir às pessoas trazendo cura, restauração, vida de Deus, salvação, alegria e paz.
• Para frutificarmos na obra de Deus: Onde o rio está há grande pescaria! Somos pescadores de almas e serão muitos peixes. As redes devem ser lançadas por cada crente em sua família, escola, trabalho, no bairro etc.
• Para fartamos aqueles que têm fome: A Glória nos torna árvores frutíferas. Temos o alimento e o remédio para os famintos e enfermos, somos árvores aonde milhares de pessoas virão se alimentar do fruto de Deus em nós.
Pr.Cristian Pinho